Legends Fórmula Vê Rio 67
Avallone, pronto para a largada em seu Fitti Vê, bigodão e tudo - bem em sua passagem de piloto de carros de "turismo" para os monopostos. O número 58 já vinha desde a carretera, o FNM JK, e o Chambord; a faixa quadriculada no carro (e continuando no capacete) começava a aparecer.
Labels: 1968, Acervo Avallone, Avallone, Fitti Vê, Fórmula Vê, Legends, Rio de Janeiro
6 Comments:
Bela foto do Ava no seu Fitti-Vê, detalhe para os pneus Pirelli Cinturato HS. Atrás, um Aranae e ao lado, um Ciai-Vê, creio eu, e lá no fundão aparenta ser um trecho da antiga Curva Norte, que tinha no seu final e virado para a reta uma placa enorme com o Tigre da Esso. "Esso, Esso, Esso, o Tigre é um sucesso, Esso, Esso, Esso..." Quem lembra do jingle? Abs.
Grande Joaquim,
já ia perguntar mesmo qual modelo era aquele ao lado do Ava, pois aquele mais atrás com o santo-antônio reto no topo é um Aranae (depois ele não passou a se chamar BRV ?) mas o do lado, que parece um charutinho, eu não sabia, pensei até ser um AC-Vê, mas o do Anísio tinha umas "asas" meio que carenando a suspensão dianteira, mas agora devia ser uma loucura pilotar esse bichinho com um pneu "canela de velha" fino que mais parece uma bolacha !
Filipe, vc tem razão, o Aranae passou mais tarde a ser conhecido como BRV-Brasil Rio Veículos- e, salvo engano, foi pilotado pelos bons volantes (como se dizia na época)cariocas: Luis Cardassi, Henrique Fracalanza, Giu Ferreira, Milton Amaral, Heitor Peixoto de Castro, entre outros.O Ciai-vê só teve um representante, Newton Alves, que ganhou uma prova no Rio e nunca mais. Cheguei a andar num Fitti-Vê, mas não serve de referência pois foi num parque fechado e aí pelo inicio dos 90, e o bichinho não decepcionava muito não, guardadas as devidas proporções. Abs.
hoje só dá moleque correndo, cada vez mais novos. antigamente, acho que se curtia mais as corridas, que eram aventuras mais do qualquer outra coisa. eram homens realizando os próprios sonhos, com a mão na graxa e o vento na cara, não os de seus filhos e patrocinadores, como hoje... além do quê, interlagos ainda não fora mutilado e tinha curvas de alta...
Joaquim, o carro ao fundo, número 38 é um "Feirense" (exemplar unico) construído e pilotado pelo Manuel Ferreira (O Ciai do Newton Alves correu sempre com o numero 92). A foto é da largada da "2a etapa do Campeonato Carioca" de 1968. Avalone estava largando na 8a posição, ao lado do Carlos Palhares (7a posição), seguido do Manuel Ferreira (Feirense) e Heitor Peixoto de Castro, na 10a posição com um BRV.
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